Do reconhecimento maçom*
É costume entre as pessoas de nossa Orbe, através dos meios de comunicação, reconhecerem-se como parte de um determinado seguimento social quer seja: classe, profissão, associação, região e finalmente nação. É claro que todo esse reconhecimento se faz por meio da linguagem falada, escrita, pelos sinais e outras mídias como se diz comumente hoje.
Veja-se nosso País que é dividido em diversas regiões e cada região tem sua linguagem própria, seus costumes próprios, sua cultura própria, diferenciando-se umas das outras.
Não precisamos ir longe, já que estamos falando em um Periódico Maçônico. A não ser a assinatura com os seus três pontos no final, conhecemos qualquer um que faz parte do povo Maçônico. E aqui vai uma indagação: Será que a assertiva é verdade? Será que o povo de outra potência Maçônica não assina com os três pontos anterior ao seu nome?
E agora José? Isto sim, é uma questão séria. Séria porque podemos dizer sem medo de errar que os homens mesmo de regiões diferente, de associações diferente, de profissões diferente, ou ainda, de países diferentes podem se comunicar tranqüilamente e se conhecerem como povos que são.
Logo, diante da reflexão acima, dizemos também sem medo de errar, que nós Maçons que nos reconhecemos por sinais, toques e palavras, podemos dizer que pertencemos ao povo Maçônico e nunca que somos verdadeiros Maçons.
Para o conhecimento de um verdadeiro Maçom os manuais apontam o MICTMR. Este sim, é um sinal de profundidade extrema, pois aí, está contido o vencer paixões e submeter vontades. Está contido o levantar templos a virtude e cavar masmorras ao vício entre outros exemplos contidos em nossos rituais.
Jogar masmorras ao vício é vencer nossas vaidades e saber se portar como verdadeiro irmão, como verdadeiro cidadão, porque não dizer, como cidadão universal. Aqui sim conhece-se um Maçom e não um membro do povo Maçônico.
* Marcelo Acioli é advogado e membro da Loja Segredo 33 N ° 4.

Na última sexta-feira do mês de outubro, 31, três maçons da Loja Segredo 33 N° 4 foram exaltados, assumindo o grau simbólico de Mestre-Maçom. Foram eles: Agostinho, Roosevelt Omena e Jair Serafim.
A Cerimônia de Exaltação foi realizada no Templo da Loja Amor e Justiça, provisoriamente utilizado pela Segredo 33, que trabalha para concluir as obras de reconstrução de sua sede própria, no bairro do Prado. Após a ritualística foi organizada uma recepção no salão da Loja, marcada pela presença de vários irmãos.
Irmãos realizam eventos em prol da reconstrução
Em 2009, ano do cinqüentenário da Loja Segredo 33, os irmãos esperam concluir as obras na Oficina e se instalar em sede própria. Para isso, estão organizando eventos para arrecadar fundos, como o churrasco do dia 6 de novembro, realizado já nas dependências da Loja. Na ocasião, os maçons que compareceram tiveram uma tarde regada a boas companhias e diversão garantida.
Veja-se nosso País que é dividido em diversas regiões e cada região tem sua linguagem própria, seus costumes próprios, sua cultura própria, diferenciando-se umas das outras.
Não precisamos ir longe, já que estamos falando em um Periódico Maçônico. A não ser a assinatura com os seus três pontos no final, conhecemos qualquer um que faz parte do povo Maçônico. E aqui vai uma indagação: Será que a assertiva é verdade? Será que o povo de outra potência Maçônica não assina com os três pontos anterior ao seu nome?
E agora José? Isto sim, é uma questão séria. Séria porque podemos dizer sem medo de errar que os homens mesmo de regiões diferente, de associações diferente, de profissões diferente, ou ainda, de países diferentes podem se comunicar tranqüilamente e se conhecerem como povos que são.
Logo, diante da reflexão acima, dizemos também sem medo de errar, que nós Maçons que nos reconhecemos por sinais, toques e palavras, podemos dizer que pertencemos ao povo Maçônico e nunca que somos verdadeiros Maçons.
Para o conhecimento de um verdadeiro Maçom os manuais apontam o MICTMR. Este sim, é um sinal de profundidade extrema, pois aí, está contido o vencer paixões e submeter vontades. Está contido o levantar templos a virtude e cavar masmorras ao vício entre outros exemplos contidos em nossos rituais.
Jogar masmorras ao vício é vencer nossas vaidades e saber se portar como verdadeiro irmão, como verdadeiro cidadão, porque não dizer, como cidadão universal. Aqui sim conhece-se um Maçom e não um membro do povo Maçônico.
* Marcelo Acioli é advogado e membro da Loja Segredo 33 N ° 4.
Exaltação e churrasco na Segredo 33 N° 4
Na última sexta-feira do mês de outubro, 31, três maçons da Loja Segredo 33 N° 4 foram exaltados, assumindo o grau simbólico de Mestre-Maçom. Foram eles: Agostinho, Roosevelt Omena e Jair Serafim.
A Cerimônia de Exaltação foi realizada no Templo da Loja Amor e Justiça, provisoriamente utilizado pela Segredo 33, que trabalha para concluir as obras de reconstrução de sua sede própria, no bairro do Prado. Após a ritualística foi organizada uma recepção no salão da Loja, marcada pela presença de vários irmãos.
Irmãos realizam eventos em prol da reconstrução
Em 2009, ano do cinqüentenário da Loja Segredo 33, os irmãos esperam concluir as obras na Oficina e se instalar em sede própria. Para isso, estão organizando eventos para arrecadar fundos, como o churrasco do dia 6 de novembro, realizado já nas dependências da Loja. Na ocasião, os maçons que compareceram tiveram uma tarde regada a boas companhias e diversão garantida.
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